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A década termina com uma persistência da concentração de riqueza no mundo, o aumento da desigualdade em diversas economias e uma classe média cada vez mais espremida, principalmente nos países ricos.
Dados publicados pelas principais entidades internacionais, bancos e por ONGs confirmam: entre 2010 e 2019, os ricos ficaram mais ricos. Em dez anos, foram somados ao PIB mundial US$ 25 trilhões, de acordo com o Banco Mundial.
Mas, apesar dos esforços, nem todos foram beneficiados. O número de milionários dobrou e a distância entre a elite e o resto da humanidade se aprofundou, com um impacto para a democracia e a estabilidade das sociedades.
Dez anos depois do colapso do sistema financeiro internacional, parte da humanidade ainda vive o legado da crise. Para socorrer os bancos, US$ 10 trilhões foram injetados pelos governos no mercado. Paralelamente, sociedades foram avisadas de que teriam de trabalhar mais por salários mais baixos. E que suas conquistas sociais das últimas décadas seriam desmontadas
Na avaliação da ONU, não restam dúvidas que o combate à pobreza avançou desde os anos 90. Desde então, 1 bilhão de pessoas deixaram a extrema pobreza. Mas, segundo ela, “o crescimento econômico extraordinário e a melhoria generalizada do bem-estar fracassaram em fechar o fosso que divide países e dentro de sociedades”. Hoje, 70% da população mundial vive em países onde a desigualdade social aumenta.
Relatores das Nações Unidas ainda concluíram que “a desigualdade de renda está em alta, já que os 10% mais ricos da população mundial ganham quase 40% da renda total”. Segundo eles, 82% de toda a riqueza criada em 2017 foi para a parcela de 1% mais privilegiada.
Em seu recado de fim de ano, o secretário-geral da ONU, Antônio Guterrez, foi claro: “as desigualdades persistem”. Entrando numa nova década, a realidade é que 262 milhões de crianças não vão ainda para a escola e 10 mil pessoas morrem por dia por falta de acesso à saúde.
Apesar da revolução da era digital, 3,6 bilhões de pessoas continuam desconectadas. Nos países ricos, 87% da população tem acesso à internet. Mas nos países mais pobres, a taxa é de apenas 19%, o equivalente às taxas que existiam no século passado na Europa.
A preocupação sobre o impacto da concentração de renda é compartilhada pela Oxfam, entidade que vem publicando a cada ano um retrato sombrio sobre a desigualdade no planeta. Em 2018, por exemplo, 26 pessoas controlavam o mesmo volume de riqueza que 3,8 bilhões de pessoas que formam a parcela mais pobre do mundo. Em apenas um ano, esses ultra-ricos aumentaram suas fortunas em US$ 2,5 bilhões ao dia. No outro extremo, metade da população mundial vive com menos de US$ 5,5 ao dia.
Avesso a dialogar com o Fórum Social de Porto Alegre por anos, até mesmo Davos passou a admitir nesta década que a desigualdade é uma ameaça. Nos últimos anos, o assunto foi abraçado pela elite mundial que se reúne anualmente na Suíça. No final de janeiro, o Fórum Econômico Mundial voltará a colocar o assunto sobre a mesa. Não por ter assumido uma roupagem socialista, mas por estar ciente, diante dos protestos pelo mundo, que essa concentração de renda coloca uma pressão insustentável sobre o sistema que querem preservar.
Já em 2017, um informe de Davos colocou a desigualdade como os maiores riscos para a economia global e alertava que tal concentração explicaria a vitória de Donald Trump e a votação do Brexit. Aqueles ignorados pelo grupo no poder se rebelaram. E foram seduzidos pela demagogia de líderes populistas.
Fonte: UOL
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Mas, apesar dos esforços, nem todos foram beneficiados. O número de milionários dobrou e a distância entre a elite e o resto da humanidade se aprofundou, com um impacto para a democracia e a estabilidade das sociedades.
Dez anos depois do colapso do sistema financeiro internacional, parte da humanidade ainda vive o legado da crise. Para socorrer os bancos, US$ 10 trilhões foram injetados pelos governos no mercado. Paralelamente, sociedades foram avisadas de que teriam de trabalhar mais por salários mais baixos. E que suas conquistas sociais das últimas décadas seriam desmontadas
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Relatores das Nações Unidas ainda concluíram que “a desigualdade de renda está em alta, já que os 10% mais ricos da população mundial ganham quase 40% da renda total”. Segundo eles, 82% de toda a riqueza criada em 2017 foi para a parcela de 1% mais privilegiada.
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Apesar da revolução da era digital, 3,6 bilhões de pessoas continuam desconectadas. Nos países ricos, 87% da população tem acesso à internet. Mas nos países mais pobres, a taxa é de apenas 19%, o equivalente às taxas que existiam no século passado na Europa.
A preocupação sobre o impacto da concentração de renda é compartilhada pela Oxfam, entidade que vem publicando a cada ano um retrato sombrio sobre a desigualdade no planeta. Em 2018, por exemplo, 26 pessoas controlavam o mesmo volume de riqueza que 3,8 bilhões de pessoas que formam a parcela mais pobre do mundo. Em apenas um ano, esses ultra-ricos aumentaram suas fortunas em US$ 2,5 bilhões ao dia. No outro extremo, metade da população mundial vive com menos de US$ 5,5 ao dia.
Avesso a dialogar com o Fórum Social de Porto Alegre por anos, até mesmo Davos passou a admitir nesta década que a desigualdade é uma ameaça. Nos últimos anos, o assunto foi abraçado pela elite mundial que se reúne anualmente na Suíça. No final de janeiro, o Fórum Econômico Mundial voltará a colocar o assunto sobre a mesa. Não por ter assumido uma roupagem socialista, mas por estar ciente, diante dos protestos pelo mundo, que essa concentração de renda coloca uma pressão insustentável sobre o sistema que querem preservar.
Já em 2017, um informe de Davos colocou a desigualdade como os maiores riscos para a economia global e alertava que tal concentração explicaria a vitória de Donald Trump e a votação do Brexit. Aqueles ignorados pelo grupo no poder se rebelaram. E foram seduzidos pela demagogia de líderes populistas.
Fonte: UOL
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