Homem fica ferido após colisão entre caminhão e carreta na BR-030 em Guanambi
Um homem, identificado como Claudemir Leal, idade não informada, ficou ferido, após uma colisão envolvendo a carreta…
A destruição pelo fogo chega a quase 296 hectares na zona rural de Guanambi em apenas três meses, deixando evidente a necessidade de um corpo de bombeiros para a cidade.
Crimes ambientais tem acontecido em Guanambi quase todos os dias, e neste domingo, 27, aconteceram o sexto e sétimo crimes que começaram às 10h, através dos incêndios de grandes proporções nas Fazendas Lapinha, Fazenda Buqueirão e Fazenda Campo de Cima, na zona rural, estrada Velha de Mutans, KM 8, dos proprietários Roldão Nogueira (propriedade toda queimada), Caetano da Caetano & Alves e Victor Boa Sorte. Foram destruídas cerca de 80 hectares de pastagens, fauna e flora, um prejuízo enorme para à natureza e proprietários.
De acordo Victor Boa Sorte da Fazenda Campo de Cima, o fogo atingiu parte da sua fazenda e quase chegou a destruir aroeiras da sua reserva de 10 hectares. “Fiquei desesperado quando ví o fogo se dirigindo para as aroeiras, mas graças aos brigadistas voluntários que chegaram e apagaram o fogo, achei que eles não conseguiriam, mas evitaram que atingisse às aroeiras”.
De acordo populares o fogo partiu de um loteamento, mas não foi identificada ainda a pessoa que cometeu o crime ambiental.
Os brigadistas voluntários, Mota, Camilo e Miqueias da superintendência Municipal de Trânsito, chegaram no local às 13h e contiveram o incêndio só às 18h, gastando 5 horas para combater às chamas. Para isso, foram utilizados os veículos AC1, AC3 e um caminhão pipa com a capacidade 12 mil litros. Houve também a ajuda de moradores utilizando bombas costal.
Enquanto isso, no Sítio Canaã, na fazenda Quixabeira, estrada velha de Candiba-BA, BR 122, KM 05, na área da barragem, no mesmo horário, às 10h, iniciou outro incêndio, que atingiu residências vizinhas, a fazenda de Carrim Machante, que tinha muitos bois. Segundo Junior Gabyraba, “foi um desespero, porque o fogo quase invadiu a casa e carros, as pessoas tentavam combater as chamas para não destruir as casas e os carros, e tocavam o gado pra não morrerem queimados”. Os próprios moradores combateram o fogo providenciando uma máquina e caminhão pipa após acionaram o centro integrado de comunicação da Polícia Militar (CICOM) para pedir socorro, mas os brigadistas voluntários estava combatendo o incêndio da estrada velha de Mutans.
Junior Gabyraba lamenta sua perda que foram de 844 pés de mangas, salvando cerca de uns 400 pés, “foi uma luta porque quase queimou minha casa, se a comunidade não tivesse ajudado teria destruído tudo, foi feio”, relata com tristeza.
A área queimada chega a 20 hectares de vegetação, plantações, fauna e flora. De acordo Junior, a queimada partiu de um novo morador que fez a limpeza na sua fazenda, e que assegurou que vai ressarci tudo.
Em apenas três meses a destruição através de incêndios chega a quase 296 hectares na zona rural, o que corresponde a quase 300 campos de futebol, comprometendo à fauna, flora e animais, deixando evidente a necessidade de um corpo de bombeiros para a cidade.
No último dia 7 de setembro, nossa reportagem conversou com o prefeito Jairo Magalhães, sobre o andamento da instalação do Subgrupamento do Corpo de Bombeiros em Guanambi, ele afirmou que o projeto de implantação já está pronto e encaminhará neste mês para a Câmara de Vereadores de Guanambi para aprovação da doação do terreno, próximo às instalações da FIP Guanambi, e que “o Corpo de Bombeiros de Vitória da Conquista após essa garantia é que define o dia que virá para o município”, mas até o momento não chegou nenhum projeto na Câmara.
Há um ano, o Deputado Federal Charles Fernandes (PSD-BA), reafirmou em uma quarta-feira (25/09/2019), a implantação em Guanambi da sede Regional do Subgrupamento Corpo de Bombeiros Militar, uma parceria entre o Governo do Estado e a Prefeitura Municipal, mas até agora não aconteceu.
Enquanto isso, os brigadistas voluntários tem dispensado um esforço enorme para conter a destruição provocada pelas chamas, pois os veículos AC1 e AC3 não são apropriados para apagar incêndios de grandes proporções. Eles colocam à vida em risco, são verdadeiros super heróis na defesa da natureza e dos animais.
Penalidade
De acordo com o artigo 54 da Lei de Crimes Ambientais, nº 9.605 de 1998, a prática é criminosa por poluir na forma de fumaça, além de causar riscos de incêndio para habitações, destruir a vegetação e poder causar a morte de animais. A penalidade é válida tanto para grandes queimadas para desmatamento quanto para pequenos atos como atear fogo em lixo doméstico ou em folhas no quintal.
A Secretaria de Estado do Meio Ambiente (Sema), responsável pelo Comitê Estadual de Prevenção e Combate aos Incêndios Florestais, Controle de Queimadas e Monitoramento da Qualidade do Ar, alerta: provocar queimadas é crime e pode gerar pena de até 4 anos de reclusão e multa.
Ocorrência dos incêndios na zona rural
Desde meados de 2020 que vem ocorrendo incêndios de grandes proporções no município, o primeiro foi na Fazenda Lagoa da Caveira, dia 22 de julho, que queimou 50 hectares de vegetação e atingiu uma reserva florestal.
O segundo foi no dia 04 de agosto, às 14h, na fazenda Lagoa da Cabaça e a fazenda Merilu, a 3 Km de Guanambi, saída para Matina, que devastou cerca de 6 hectares destruindo a vegetação.
O terceiro foi no dia 17 de agosto, nas imediações do Posto Verde Vale, área de risco, queimando cerca de 60 hectares de vegetação e animais domésticos.
O quarto ocorreu no dia 02 de setembro, que atingiu cerca de 60 hectares de pastagem e propriedades na comunidade Jurema, no Distrito de Mutans, colocando em risco à vida de moradores.
O quinto foi no dia 24 de setembro, na fazenda Santa Bárbara a 12km de Guanambi, estrada para o Suruá, atingiu 20 hectares de vegetação, se espalhando para as localidades vizinhas.
O sexto foi dia 27 de setembro, nas Fazendas Lapinha, Fazenda Buqueirão e Fazenda Campo de Cima, na zona rural, estrada Velha de Mutans, KM 8, dos proprietários Roldão Nogueira, Caetano e Victor Boa Sorte. Foram destruídas cerca de 80 hectares de pastagem, fauna e flora, um prejuízo enorme para à natureza e proprietários.
O sétimo foi dia 27 de setembro, no Sítio Canaã, na fazenda Quixabeira, estrada velha de Candiba-BA, BR 122, KM 05, na área da barragem, às 10h, que atingiu residências vizinhas, a fazenda de Carrim Machante. A área queimada chega a 20 hectares de vegetação, plantações, fauna e flora.
Herança Cultura
A mudança de atitude só acontece quando compreendemos que podemos eliminar costumes que nos prejudicam. Deste modo, evoluiremos como cidadãos conscientes dos deveres e desvincularemos a prática das queimadas de uma herança cultural. É um processo longo que somente poderá ter sucesso através de Educação Ambiental e em Saúde Pública nos níveis formal (instituições de ensino) e não formal (empresas, associações de moradores, cooperativas, etc.). O poder público com seu potencial de mobilização social tem um papel de destaque, mas no final das contas a responsabilidade é de cada um de nós.
Sem sombra de dúvidas, sob a Constituição do nosso país temos muitos direitos, mas devemos nos lembrar que também temos muitos deveres e, dentre estes, temos aquele de não queimar nenhum material ou resíduo, afinal de contas, “todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida”
Fonte: Neide Lu – Portal Fala Você Notícias
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De acordo Victor Boa Sorte da Fazenda Campo de Cima, o fogo atingiu parte da sua fazenda e quase chegou a destruir aroeiras da sua reserva de 10 hectares. “Fiquei desesperado quando ví o fogo se dirigindo para as aroeiras, mas graças aos brigadistas voluntários que chegaram e apagaram o fogo, achei que eles não conseguiriam, mas evitaram que atingisse às aroeiras”.
De acordo populares o fogo partiu de um loteamento, mas não foi identificada ainda a pessoa que cometeu o crime ambiental.
Os brigadistas voluntários, Mota, Camilo e Miqueias da superintendência Municipal de Trânsito, chegaram no local às 13h e contiveram o incêndio só às 18h, gastando 5 horas para combater às chamas. Para isso, foram utilizados os veículos AC1, AC3 e um caminhão pipa com a capacidade 12 mil litros. Houve também a ajuda de moradores utilizando bombas costal.
Enquanto isso, no Sítio Canaã, na fazenda Quixabeira, estrada velha de Candiba-BA, BR 122, KM 05, na área da barragem, no mesmo horário, às 10h, iniciou outro incêndio, que atingiu residências vizinhas, a fazenda de Carrim Machante, que tinha muitos bois. Segundo Junior Gabyraba, “foi um desespero, porque o fogo quase invadiu a casa e carros, as pessoas tentavam combater as chamas para não destruir as casas e os carros, e tocavam o gado pra não morrerem queimados”. Os próprios moradores combateram o fogo providenciando uma máquina e caminhão pipa após acionaram o centro integrado de comunicação da Polícia Militar (CICOM) para pedir socorro, mas os brigadistas voluntários estava combatendo o incêndio da estrada velha de Mutans.
Junior Gabyraba lamenta sua perda que foram de 844 pés de mangas, salvando cerca de uns 400 pés, “foi uma luta porque quase queimou minha casa, se a comunidade não tivesse ajudado teria destruído tudo, foi feio”, relata com tristeza.
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No último dia 7 de setembro, nossa reportagem conversou com o prefeito Jairo Magalhães, sobre o andamento da instalação do Subgrupamento do Corpo de Bombeiros em Guanambi, ele afirmou que o projeto de implantação já está pronto e encaminhará neste mês para a Câmara de Vereadores de Guanambi para aprovação da doação do terreno, próximo às instalações da FIP Guanambi, e que “o Corpo de Bombeiros de Vitória da Conquista após essa garantia é que define o dia que virá para o município”, mas até o momento não chegou nenhum projeto na Câmara.
Há um ano, o Deputado Federal Charles Fernandes (PSD-BA), reafirmou em uma quarta-feira (25/09/2019), a implantação em Guanambi da sede Regional do Subgrupamento Corpo de Bombeiros Militar, uma parceria entre o Governo do Estado e a Prefeitura Municipal, mas até agora não aconteceu.
Enquanto isso, os brigadistas voluntários tem dispensado um esforço enorme para conter a destruição provocada pelas chamas, pois os veículos AC1 e AC3 não são apropriados para apagar incêndios de grandes proporções. Eles colocam à vida em risco, são verdadeiros super heróis na defesa da natureza e dos animais.
Penalidade
De acordo com o artigo 54 da Lei de Crimes Ambientais, nº 9.605 de 1998, a prática é criminosa por poluir na forma de fumaça, além de causar riscos de incêndio para habitações, destruir a vegetação e poder causar a morte de animais. A penalidade é válida tanto para grandes queimadas para desmatamento quanto para pequenos atos como atear fogo em lixo doméstico ou em folhas no quintal.
A Secretaria de Estado do Meio Ambiente (Sema), responsável pelo Comitê Estadual de Prevenção e Combate aos Incêndios Florestais, Controle de Queimadas e Monitoramento da Qualidade do Ar, alerta: provocar queimadas é crime e pode gerar pena de até 4 anos de reclusão e multa.
Ocorrência dos incêndios na zona rural
Desde meados de 2020 que vem ocorrendo incêndios de grandes proporções no município, o primeiro foi na Fazenda Lagoa da Caveira, dia 22 de julho, que queimou 50 hectares de vegetação e atingiu uma reserva florestal.
O segundo foi no dia 04 de agosto, às 14h, na fazenda Lagoa da Cabaça e a fazenda Merilu, a 3 Km de Guanambi, saída para Matina, que devastou cerca de 6 hectares destruindo a vegetação.
O terceiro foi no dia 17 de agosto, nas imediações do Posto Verde Vale, área de risco, queimando cerca de 60 hectares de vegetação e animais domésticos.
O quarto ocorreu no dia 02 de setembro, que atingiu cerca de 60 hectares de pastagem e propriedades na comunidade Jurema, no Distrito de Mutans, colocando em risco à vida de moradores.
O quinto foi no dia 24 de setembro, na fazenda Santa Bárbara a 12km de Guanambi, estrada para o Suruá, atingiu 20 hectares de vegetação, se espalhando para as localidades vizinhas.
O sexto foi dia 27 de setembro, nas Fazendas Lapinha, Fazenda Buqueirão e Fazenda Campo de Cima, na zona rural, estrada Velha de Mutans, KM 8, dos proprietários Roldão Nogueira, Caetano e Victor Boa Sorte. Foram destruídas cerca de 80 hectares de pastagem, fauna e flora, um prejuízo enorme para à natureza e proprietários.
O sétimo foi dia 27 de setembro, no Sítio Canaã, na fazenda Quixabeira, estrada velha de Candiba-BA, BR 122, KM 05, na área da barragem, às 10h, que atingiu residências vizinhas, a fazenda de Carrim Machante. A área queimada chega a 20 hectares de vegetação, plantações, fauna e flora.
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A mudança de atitude só acontece quando compreendemos que podemos eliminar costumes que nos prejudicam. Deste modo, evoluiremos como cidadãos conscientes dos deveres e desvincularemos a prática das queimadas de uma herança cultural. É um processo longo que somente poderá ter sucesso através de Educação Ambiental e em Saúde Pública nos níveis formal (instituições de ensino) e não formal (empresas, associações de moradores, cooperativas, etc.). O poder público com seu potencial de mobilização social tem um papel de destaque, mas no final das contas a responsabilidade é de cada um de nós.
Sem sombra de dúvidas, sob a Constituição do nosso país temos muitos direitos, mas devemos nos lembrar que também temos muitos deveres e, dentre estes, temos aquele de não queimar nenhum material ou resíduo, afinal de contas, “todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida”
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