Vereadores de Guanambi participam da Assinatura da Ordem de Serviço para Construção da UBS porte 2 no Bairro Belo Horizonte
Na terça-feira, 27 de maio, ocorreu o Ato de Assinatura da Ordem de Serviço para a construção…
Uma pesquisa exclusiva da Rede Bahia em conjunto com entidades empresariais e pequenos empresários revelou que a redução no faturamento é o principal impacto causado pela pandemia do coronavírus nos pequenos negócios no estado. O estudo, realizado pela internet entre maio e junho de 2020, teve uma amostra de 1.948 questionários respondidos.
O perfil da pesquisa foi composto por 57% de mulheres e 43% de homens. A maioria (49%) deles, entre 35 a 49 anos, sendo que 65% são de Salvador, 26% do interior e 9% da região metropolitana. Desse universo, 49% deles atuam no comércio, 47% no setor de serviço, 2% na indústria, 1% no supermercado e 1% no turismo. A maioria (96%) conta com até nove funcionários.
Segundo a pesquisa, 61% dos empresários enxergam a pandemia do coronavírus como um impacto negativo para os negócios enquanto que 36% vê com lado positivo. No estudo, 61% deles responderam que a redução de faturamento foi o principal impacto sentido nos negócios.
Em segundo lugar aparece o surgimento de novos meios de vendas (26%). Apenas 4% respondeu que acredita que houve aumento da produção e 1% que provocou contratação de funcionários.
Principais impactos causados pela Covid-19 nos negócios:
Impacto no faturamento
Quanto ao impacto no faturamento, 34% dos empresários responderam que houve redução acima 50% em relação ao mês antes da pandemia; 24% deles apontaram diminuição entre 10% e 50% do que ganhavam; 5% citou redução de até 10%.
Por outro lado, 19% dos entrevistados afirmaram que tiveram crescimento no faturamento entre 10% e 50% durante a pandemia em relação ao mês anterior; 15% deles apontaram aumento na receita de até 10%; 3%, que tiveram ganhos acima de 50%.
Apesar do medo e da crise financeira, otimismo e esperança são características marcantes nos empresários baianos: 21% dos microempresários se mostraram esperançosos.
No limite
Após cerca de quatro meses de pandemia do coronavírus na Bahia e restrição de atividades, empresários apontaram dificuldade para manter os negócios ativos nos próximos meses, caso a situação permaneça. Segundo a pesquisa da TV Bahia, 62% deles responderam que estão em situação difícil; 16% acreditam que conseguem seguir com o empreendimento ativo nos próximos cinco meses.
Já 14% dos empresários que responderam o questionário disseram que conseguem manter as atividades durante a pandemia por até um ano; apenas 8% deles informaram que podem seguir com empreendimento ativo por até seis meses.
Situação da empresa
De acordo com a pesquisa, 36% dos empresários classificam a situação atual como estável; 28%, como emergência; 21%, como urgência. Apenas 7% disseram que era não urgente.
O estudo revela que 36% dos empresários recorreram a empréstimos desde o início da pandemia. Outros 30% precisam de linha de crédito para pagar os funcionários.
Entre as áreas mais demandadas durante a pandemia da Covid-19 estão as finanças (60%), o marketing (50%), operações (15%).
Quanto aos empréstimos realizados, 27% dos empresários disseram que vão levar até 60 meses para quitar; 21% acreditam que vão levar até 36 meses; 17%, 12 meses; 13%, até 24 meses; e 8% acreditam que vão acabar com a dívida em até 18 meses.
Mudanças nos clientes
Se as empresas adotaram novas práticas, os clientes também mudaram o comportamento. Esse pelo menos é o ponto levantamento por 68% dos empresários. Segundo eles, 45% dos clientes diminuíram o consumo.
Também foram citadas pelos empresários outras mudanças de hábitos nos consumidores: busca por mais promoções (24%), aumento do consumo online (17%), maior seletividade na escolha (17%), pesquisa mais tempo antes da compra (16%), preferência por negócios locais (10%), aumento no consumo (7%). Apenas 7% das pessoas questionadas não identificaram mudanças nos consumidores e 2% não creem em alteração.
Outro número relevante apontado na pesquisa é que 82% dos empresários admitiram que precisam intensificar o contato com o seu consumidor; 62% deles disseram que buscaram o clientes através o aplicativo de comunicação WhatsApp. Outros 51% por demais redes sociais, enquanto 27% por lista telefônica.
Somente 9% dos microempresários afirmaram que tentaram contato direto com o consumidor na loja. O número é o mesmo dos que tentaram por e-mail e folhetos.
O que fazer?
A pesquisa revelou também que 66% das microempresas acreditam que precisam inovar de alguma maneira. Entre os pontos mais mencionados pelos empresários estão: modalidade de vendas, produção ou venda de novos produtos consumidos (máscaras, álcool em gel), investimento no digital, alteração de preços e aumento de promoções, criação de kits, pacotes e sorteios, além de produtos e serviços que possibilitem ao cliente maior comodidade e busca por parcerias.
Outro dado relevante é que 31% dos empresários disseram que não acompanham o trabalho da concorrência; 36% afirmam que os rivais nos negócios praticam as mesmas estratégias; 18%, que não identificaram nenhuma ação neles; 11% que os concorrentes têm adotado medidas diferentes. Apenas 4% dos profissionais que participaram da pesquisa disseram que os concorrentes não estão tomando nenhuma medida.
Novas alternativas: delivery
A pandemia fez também com que muitos profissionais criassem outras alternativas de manter os negócios ativos. Segundo o estudo, 78% das empresas adotaram novas medidas de funcionamento ou passaram a prestar serviço pela internet. Contudo, 15% dos empreendimentos fecharam, enquanto que 7% mantiveram a operação, mas sem promover mudanças na forma de atuação.
Uma das alternativas criadas para manter o negócio ativo ou criar formas de atrair clientes foi o serviço de entregas, o chamado delivery. Segundo a pesquisa, 21% dos pequenos comércios passaram a utilizar o sistema de entrega em domicílio e sinalizaram que vão continuar quando o período de quarentena for encerrado.
Já 24% dos empresários disseram que utilizavam o delivery desde antes da pandemia e outros 18% que também tinham essa prática, mas que aumentaram a disponibilidade neste período.
Ao todo, 42% dos entrevistados disseram que utilizavam ou passaram a adotar esse tipo de atividade durante a pandemia. Apenas 17% dos empresários responderam que não têm interesse no serviço de entregas.
Ajuda aos funcionários
Quanto aos funcionários, grande parte dos empresários aderiu à Medida Provisória número 936, que prevê redução de 25%, 50% ou 70% dos salários dos funcionários durante três meses. Na pesquisa, 47% deles disseram que acataram a medida; outros 27% que anteciparam as férias. Já 26% tiveram que demitir funcionários durante a pandemia do coronavírus.
Muitos também (40%) afirmam que auxiliam os funcionários financeiramente, a exemplo da doação de cestas básicas; 36% disseram que não auxiliam e 24% que ajudam, mas de outras formas.
Quanto a ações sociais, 32% dos empresários disseram que participaram ou promoveram medidas deste tipo.
Retomada
Na última terça-feira (7), o governador da Bahia, Rui Costa, e o prefeito de Salvador, ACM Neto, divulgaram um plano de reabertura gradual da economia durante a pandemia do coronavírus. De acordo com a pesquisa da TV Bahia, 43% dos empresários acreditam que o comércio varejista deve ser aberto primeiro.
Já outros 31% acham que a retomada deve começar com o transporte; 26%, as escolas; 23%, os restaurantes; 22%, as universidades; 20%, os shoppings; 12%, os parques; 10%, as academias; 3% os cinemas; 2% os museus; 2% os teatros.
Fonte: G1
Na terça-feira, 27 de maio, ocorreu o Ato de Assinatura da Ordem de Serviço para a construção…
No final da tarde desta terça (27), no Bairro Belo Horizonte, ao lado de secretários e vereadores,…
Na sessão da última terça-feira (20/05), a Câmara Municipal de Urandi discutiu e aprovou o Projeto de…
Vai até esta quarta (28) o prazo para pagamento do IPVA com desconto de 8% para veículos…
No dia 23 de maio de 2025, a Câmara de Vereadores de Guanambi realizou uma Sessão Especial…
Na terça-feira, 27 de maio, ocorreu o Ato de Assinatura da Ordem de Serviço para a construção da Unidade Básica de Saúde (UBS) de Porte…
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Vai até esta quarta (28) o prazo para pagamento do IPVA com desconto de 8% para veículos com placas de final 5. O abatimento vale…
No dia 23 de maio de 2025, a Câmara de Vereadores de Guanambi realizou uma Sessão Especial em comemoração aos 50 anos de fundação do…
Os dias 23, 24 e 25 de Maio de 2025 foram marcados pelo encontro e reencontro de uma geração que construiu história, memória, resistência e…
Durante os processos licitatórios para contratação de empresas para execução de obras e prestação de serviços para a Prefeitura de Guanambi, foram observados comportamentos suspeitos…
Na Sessão Ordinária desta segunda-feira (26), a Câmara Municipal de Guanambi aprovou o Projeto de Lei nº 051/2025, de autoria dos vereadores Paulo Costa e…
O IF Baiano – Campus Guanambi firmou parceria com a Secretaria Municipal de Saúde para desenvolver um sistema de gerenciamento do Samu 192. A assinatura…
A Prefeitura Municipal de Pindaí, por meio da Secretaria de Educação, promoveu na manhã desta segunda-feira (26) um importante curso de formação para os motoristas…
O prefeito de Urandi e presidente do Consórcio do Alto Sertão, Warlei Oliveira, participou ativamente da XXVI Marcha a Brasília em Defesa dos Municípios, realizada…
O município de Tanque Novo viveu um domingo de festa, cultura e grande movimentação popular no dia 26 de maio, durante a realização da 17ª…
A prefeita de Iuiu, Valdinha (PSD), finalizou sua participação na XXVI Marcha a Brasília em Defesa dos Municípios com uma série de compromissos importantes voltados…
Um homem de 49 anos foi preso pela Polícia Militar, na tarde de domingo (25), após ser flagrado com uma motocicleta com restrição de furto,…
A Secretaria do Meio Ambiente (Sema), junto com o Instituto do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Inema), realizaram a 3ª Oficina de Planejamento Participativo nos…
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O perfil da pesquisa foi composto por 57% de mulheres e 43% de homens. A maioria (49%) deles, entre 35 a 49 anos, sendo que 65% são de Salvador, 26% do interior e 9% da região metropolitana. Desse universo, 49% deles atuam no comércio, 47% no setor de serviço, 2% na indústria, 1% no supermercado e 1% no turismo. A maioria (96%) conta com até nove funcionários.
Segundo a pesquisa, 61% dos empresários enxergam a pandemia do coronavírus como um impacto negativo para os negócios enquanto que 36% vê com lado positivo. No estudo, 61% deles responderam que a redução de faturamento foi o principal impacto sentido nos negócios.
Em segundo lugar aparece o surgimento de novos meios de vendas (26%). Apenas 4% respondeu que acredita que houve aumento da produção e 1% que provocou contratação de funcionários.
Principais impactos causados pela Covid-19 nos negócios:
Impacto no faturamento
Quanto ao impacto no faturamento, 34% dos empresários responderam que houve redução acima 50% em relação ao mês antes da pandemia; 24% deles apontaram diminuição entre 10% e 50% do que ganhavam; 5% citou redução de até 10%.
Por outro lado, 19% dos entrevistados afirmaram que tiveram crescimento no faturamento entre 10% e 50% durante a pandemia em relação ao mês anterior; 15% deles apontaram aumento na receita de até 10%; 3%, que tiveram ganhos acima de 50%.
Apesar do medo e da crise financeira, otimismo e esperança são características marcantes nos empresários baianos: 21% dos microempresários se mostraram esperançosos.
No limite
Após cerca de quatro meses de pandemia do coronavírus na Bahia e restrição de atividades, empresários apontaram dificuldade para manter os negócios ativos nos próximos meses, caso a situação permaneça. Segundo a pesquisa da TV Bahia, 62% deles responderam que estão em situação difícil; 16% acreditam que conseguem seguir com o empreendimento ativo nos próximos cinco meses.
Já 14% dos empresários que responderam o questionário disseram que conseguem manter as atividades durante a pandemia por até um ano; apenas 8% deles informaram que podem seguir com empreendimento ativo por até seis meses.
Situação da empresa
De acordo com a pesquisa, 36% dos empresários classificam a situação atual como estável; 28%, como emergência; 21%, como urgência. Apenas 7% disseram que era não urgente.
O estudo revela que 36% dos empresários recorreram a empréstimos desde o início da pandemia. Outros 30% precisam de linha de crédito para pagar os funcionários.
Entre as áreas mais demandadas durante a pandemia da Covid-19 estão as finanças (60%), o marketing (50%), operações (15%).
Quanto aos empréstimos realizados, 27% dos empresários disseram que vão levar até 60 meses para quitar; 21% acreditam que vão levar até 36 meses; 17%, 12 meses; 13%, até 24 meses; e 8% acreditam que vão acabar com a dívida em até 18 meses.
Mudanças nos clientes
Se as empresas adotaram novas práticas, os clientes também mudaram o comportamento. Esse pelo menos é o ponto levantamento por 68% dos empresários. Segundo eles, 45% dos clientes diminuíram o consumo.
Também foram citadas pelos empresários outras mudanças de hábitos nos consumidores: busca por mais promoções (24%), aumento do consumo online (17%), maior seletividade na escolha (17%), pesquisa mais tempo antes da compra (16%), preferência por negócios locais (10%), aumento no consumo (7%). Apenas 7% das pessoas questionadas não identificaram mudanças nos consumidores e 2% não creem em alteração.
Outro número relevante apontado na pesquisa é que 82% dos empresários admitiram que precisam intensificar o contato com o seu consumidor; 62% deles disseram que buscaram o clientes através o aplicativo de comunicação WhatsApp. Outros 51% por demais redes sociais, enquanto 27% por lista telefônica.
Somente 9% dos microempresários afirmaram que tentaram contato direto com o consumidor na loja. O número é o mesmo dos que tentaram por e-mail e folhetos.
O que fazer?
A pesquisa revelou também que 66% das microempresas acreditam que precisam inovar de alguma maneira. Entre os pontos mais mencionados pelos empresários estão: modalidade de vendas, produção ou venda de novos produtos consumidos (máscaras, álcool em gel), investimento no digital, alteração de preços e aumento de promoções, criação de kits, pacotes e sorteios, além de produtos e serviços que possibilitem ao cliente maior comodidade e busca por parcerias.
Outro dado relevante é que 31% dos empresários disseram que não acompanham o trabalho da concorrência; 36% afirmam que os rivais nos negócios praticam as mesmas estratégias; 18%, que não identificaram nenhuma ação neles; 11% que os concorrentes têm adotado medidas diferentes. Apenas 4% dos profissionais que participaram da pesquisa disseram que os concorrentes não estão tomando nenhuma medida.
Novas alternativas: delivery
A pandemia fez também com que muitos profissionais criassem outras alternativas de manter os negócios ativos. Segundo o estudo, 78% das empresas adotaram novas medidas de funcionamento ou passaram a prestar serviço pela internet. Contudo, 15% dos empreendimentos fecharam, enquanto que 7% mantiveram a operação, mas sem promover mudanças na forma de atuação.
Uma das alternativas criadas para manter o negócio ativo ou criar formas de atrair clientes foi o serviço de entregas, o chamado delivery. Segundo a pesquisa, 21% dos pequenos comércios passaram a utilizar o sistema de entrega em domicílio e sinalizaram que vão continuar quando o período de quarentena for encerrado.
Já 24% dos empresários disseram que utilizavam o delivery desde antes da pandemia e outros 18% que também tinham essa prática, mas que aumentaram a disponibilidade neste período.
Ao todo, 42% dos entrevistados disseram que utilizavam ou passaram a adotar esse tipo de atividade durante a pandemia. Apenas 17% dos empresários responderam que não têm interesse no serviço de entregas.
Ajuda aos funcionários
Quanto aos funcionários, grande parte dos empresários aderiu à Medida Provisória número 936, que prevê redução de 25%, 50% ou 70% dos salários dos funcionários durante três meses. Na pesquisa, 47% deles disseram que acataram a medida; outros 27% que anteciparam as férias. Já 26% tiveram que demitir funcionários durante a pandemia do coronavírus.
Muitos também (40%) afirmam que auxiliam os funcionários financeiramente, a exemplo da doação de cestas básicas; 36% disseram que não auxiliam e 24% que ajudam, mas de outras formas.
Quanto a ações sociais, 32% dos empresários disseram que participaram ou promoveram medidas deste tipo.
Retomada
Na última terça-feira (7), o governador da Bahia, Rui Costa, e o prefeito de Salvador, ACM Neto, divulgaram um plano de reabertura gradual da economia durante a pandemia do coronavírus. De acordo com a pesquisa da TV Bahia, 43% dos empresários acreditam que o comércio varejista deve ser aberto primeiro.
Já outros 31% acham que a retomada deve começar com o transporte; 26%, as escolas; 23%, os restaurantes; 22%, as universidades; 20%, os shoppings; 12%, os parques; 10%, as academias; 3% os cinemas; 2% os museus; 2% os teatros.
Fonte: G1
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